quinta-feira, 30 de agosto de 2012

8 coisas que você precisa entender sobre pessoas para liderar equipes

Saber administrar pessoas é o grande segredo para o exercício de uma liderança eficiente e respeitada


Você é um gerente financeiro de uma companhia? É o vice-presidente de operações? Ou quem sabe o diretor de desenvolvimento? Não importa. No fundo, você é um gestor de pessoas. Independentemente da indústria, da empresa, ou mesmo do título do cargo, todos os gerentes são gestores de pessoas, toda gestão é uma gestão de gente.
"No primeiro instante em que um profissional se torna gerente, deixa para trás o papel de 'contribuinte individual', no qual ainda era avaliado pelo seu próprio desempenho. Competente, assume a nova função e, de uma hora para outra, passa a ser responsável por muito mais do que imaginou alguma vez produzir por conta própria. Nesse momento, sua responsabilidade passa a ser sobre toda a produção de sua equipe", comenta Pablo Aversa, sócio da Alliance Coaching.

Para o especialista em carreiras, o profissional que é responsável pelos resultados de um grupo de pessoas precisa saber algumas coisas importantes sobre gente:
Pessoas são indivíduos
Independentemente das generalizações que virão a seguir, é importante lembrar-se de que não existem duas pessoas iguais. Elas têm sonhos individuais e preocupações individuais. Suas mentes funcionam de forma diferente. Ouvem e enxergam de forma diferente. E, principalmente, são motivadas por coisas diferentes.
Pessoas são imprevisíveis
Ficam com raiva. Ficam preocupadas. Algumas vezes choram, ou gritam, ou se isolam (e ainda fazem beicinho). Não importa o quanto já tenha trabalhado com gente, você nunca vai estar completamente seguro de como vão reagir.
Pessoas são egoístas
Pessoas cuidam de si mesmas. Sabem que ninguém, nem mesmo o esposo ou a esposa, está tão preocupado com seu bem-estar quanto elas mesmas. Podem até não saber qual é a melhor forma de conquistá-lo, mas sabem muito bem o que consideram ser o melhor para elas e correm com afinco atrás disso. Algumas são melhores que outras nesse aspecto, mas pode ter certeza: todas desejam esse bem-estar.
Pessoas são generosas
Se as pessoas são egoístas, como então também podem ser generosas? Veja, são generosas porque, mesmo quando cuidam de si, trabalham de forma colaborativa para ajudar os demais a chegar lá. Elas vão correr atrás primeiro daquilo que consideram sua fatia justa, mas, tão logo conquistem seu quinhão, vão cuidar dos demais.
Pessoas são volúveis
O que funcionou na semana passada, ou mesmo ontem, pode não funcionar hoje. A recompensa ou o desafio que motivou alguém anteriormente pode não mais funcionar, simplesmente porque algo mudou no universo dela.
Pessoas são medrosas
Algumas pessoas são mais medrosas que outras. Outras escondem isso melhor. Mas todo mundo tem medo de algo. Seja o medo de perder o emprego, de parecer tolo na frente dos demais ou de não alcançar a meta pela primeira vez em dez anos, não importa: todos nós temos medos. E até que você lide com os medos delas, as pessoas vão continuar a se focar naquilo que as preocupam, em vez daquilo que você quer que elas façam.
As pessoas são um barato
A somatória das individualidades acima é o que acaba fazendo com que as pessoas sejam interessantes. E mais: isso é o que faz com que elas sejam um barato. Como gestor de gente, você nunca terá um dia chato. Alguns dias serão melhores que outros. Alguns dias vão fazer você querer gritar e espernear. Mas, com certeza, nenhum dos seus dias vai ser chato. Agora, se você não curte gente, não se envolva com gestão, pois isso vai acabar sugando todo o prazer que, de alguma outra maneira, o seu dia poderia lhe proporcionar.
Gente quer ser liderada
Como gestor de gente, você deve ir além e ser líder de gente. Se você não liderar as pessoas, alguém vai. Pode ser outro funcionário do departamento (afinal, liderança é uma habilidade, não um atributo que vem com o cargo) ou pode ser um gerente de outra área. O ponto é que, com certeza, elas vão seguir alguém e alguém será o líder delas.
"Sempre procuro lembrar meus clientes que as pessoas não podem ser empurradas muito longe ou por muito tempo, mas certamente podem ser conduzidas por um longo caminho", afirma Aversa. Para ele, é trabalho do líder ficar à frente, compartilhando uma clara visão e conduzindo sua equipe ao longo da jornada.
Em suma, para ser um gerente, o profissional deve ser um gestor de pessoas. Cada uma delas é única, da mesma forma que o executivo que ocupa a gerência também é. Portanto, é necessário encontrar o que motiva cada um dos funcionários e o que os desencoraja; usar a singularidade deles para harmonizar as habilidades disponíveis e montar um time fora de série. Mais do que isso, é importante se posicionar à frente e liderar, ou seja, ser um gestor de gente. 
                                                            Fonte: www.administradores.com.br

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Continiação da matéria Fidelização

A importância da construção de um Banco de Dados como ferramenta do Marketing Direto e de Relacionamento.
 Fonte: Clipart
Durante muito tempo, as empresas concentraram esforços e muita verba na captação de novos clientes através da comunicação de massa, que atingia milhões de consumidores, sem, no entanto, avaliar seu potencial de consumo ou estabelecer qualquer relacionamento direto com o público. As mensagens para as massas vêm cedendo espaço à comunicação dirigida, diminuindo custos e otimizando resultados. Além disso, possibilita estabelecer um relacionamento direto e efetivo com os consumidores por detectar e atender as suas necessidades e expectativas individuais.

Mantenha sempre atualizados os dados dos clientes
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Para isso, no entanto, é imprescindível recorrer a alguns suportes tecnológicos, como os bancos de dados, que, diferentes e mais completos que as listas e cadastros de clientes, permitem o cruzamento de informações complementares, identificando quais os melhores prospects para uma ação específica.
Dentro da própria base de clientes da empresa existem prospests, ou seja, possíveis compradores e usuários para novos serviços e produtos. Há que se criar a necessidade para novos hábitos de consumo a partir de informações sobre frequência e valor de compra.

Estratégias para fidelizar clientes

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Está comprovado, através de pesquisas, que é muito mais fácil vender aos clientes efetivos do que captar novos consumidores. Assim, a melhor estratégia agora é estimular estes clientes a consumirem sempre mais, evitando que dispersem suas atenções entre os produtos e serviços oferecidos pelos concorrentes.
Mas fidelidade tem preço e está comprovado também que os clientes costumam cobrar algum benefício em troca desta fidelidade. Este benefício pode ser subjetivo, abstrato, uma recompensa suficientemente motivadora, que pode também ser sob a forma de um relacionamento constante (envio de correspondências específicas, por exemplo)
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O primeiro passo para conhecer o perfil dos seus clientes:
identificar e classificar, com freqüência, os clientes em potenciais de compra - quantidade e valor – e, a partir daí, criar programas específicos de comunicação para cada uma dessas classes.
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A comunicação com os clientes se dá através de ferramentas de Marketing Direto, de maneira profissional e constante.

Portanto, Marketing de Relacionamento usa as ferramentas de Database Marketing, Telemarketing e Comunicação Dirigida, baseando-se em informações, conhecimento e experiência sobre os clientes.

O Marketing de Relacionamento, como suporte à força de vendas, permite aumentar a produtividade do vendedor, realizando para ele todas as atividades de prospecção, apoio (ex: envio de informações para o cliente), liberando tempo para que o vendedor se dedique ao trabalho de negociação e fechamento da venda.
As funções específicas do Marketing de Relacionamento como suporte à força de vendas são as seguintes

1. Fazer a prospecção de clientes potenciais, separando aqueles efetivamente interessantes da enorme massa de compradores aparentes. Em outras palavras, identificar os prospects entre os suspects.

2. Identificar todas as pessoas-chave na cadeia decisória de compra do produto ou serviço, para atingi-las com informações que dêem seqüência ao processo de vendas.

3. Através da informatização e estruturação de um Database, acionar campanhas de comunicação segmentada - através de comunicação dirigida (Mala Direta) ou telemarketing – visando romper barreiras iniciais, fornecer argumentos básicos, fazer uma pré-venda do conceito do produto/serviço e, acima de tudo, colocar o vendedor em uma posição favorável perante o prospect já predisposto a iniciar a negociação.
4. Gerenciar o trabalho de vendas, pois ao qualificar o prospect através do Marketing de Relacionamento a empresa entrega para seus vendedores apenas as oportunidades realmente interessantes, tornando o esforço de vendas mais eficiente e controlável, impedindo que boa parte dessa função de Marketing fique na dependência do estilo pessoal e da sorte de cada vendedor.

5. Apoiar todo o processo de venda. Pois, com as informações contidas no database sobre cada prospect - tais como decisores efetivos, comportamento de compra e perfil da empresa, entre outras - o vendedor pode ser mais eficiente em todo o seu trabalho, contando com excelente apoio do sistema de Marketing de Relacionamento para agilizar até o fechamento da venda.

6. Possibilitar uma perfeita mensuração de resultados. Pela capacidade de acompanhamento do sistema e o controle objetivo da ação do vendedor, a empresa pode avaliar com precisão os resultados do trabalho de cada um e aferir a eficácia de sua força de vendas como um todo.

O Marketing de Relacionamento como suporte às vendas promoção de vendas
Fonte: clipart
Através do Banco de Dados é possível segmentar a base de clientes utilizando critérios como o FRVC (Frequência e Valor e Categoria de Produto). E assim, realizar promoções dirigidas, de acordo com a necessidade da empresa (desova de estoques, etc.) e o potencial de conversão do cliente. Além disso, pode-se “premiar” os melhores clientes com ofertas especiais, descontos diferenciados, gerando satisfação, oportunidade e conveniência.

O QUE É BANCO DE DADOS?
É um conjunto de informações, relacionadas entre si, capaz de ser organizado e acessado por um computador, preferencialmente.

Em marketing, o banco de dados serve para cadastrar informações sobre os clientes e potenciais consumidores, tais como:
  • nome, endereço, telefone e e-mail;
  • características demográficas (lembram-se? Idade, sexo, renda familiar, classe social etc);
  • histórico de compras dos clientes;
  • valores e datas das compras;
  • respostas dos clientes a ofertas anteriores etc.
E DE ONDE VEM TUDO ISSO?

dos relatórios dos vendedores (quem vende, sabe como são minuciosas essas atividades!);
  • dos leitores óticos dos caixas;
  • dos formulários de garantia de produto etc;
  • também de fontes externas (outros bancos de dados, como o do IBGE, de associações de classe, publicações especializadas, por ex.).
PARA QUE SERVE?
  • permite o monitoramento mais preciso dos consumidores; ou seja, o acompanhamento, passo a passo, de suas compras, reclamações, quantidades e itens adquiridos e com qual freqüência comprou, meios de pagamento (cheque? cartão? parcelou?), por exemplo. (Vendedores, normalmente coletam estes dados e os transportam para um relatório que, necessariamente, deve alimentar o banco de dados da empresa).
  • pode ser usado para identificar os clientes mais rentáveis e os menos rentáveis (isto é ótimo e serve para balizar os investimentos em promoções e também em CRM! O melhor exemplo quem nos dá, são os Bancos e suas diferentes abordagens e privilégios concedidos aos seus clientes).
  • possibilita a venda cruzada de bens: quem costuma comprar determinado produto pode adquirir um outro, complementar ou afim (hum... isto é melhor ainda! Se conheço os gostos de meu cliente, sei o que mais ele poderia ou gostaria de comprar!) Observem que em diversos sítios de compras da Internet existe, para cada produto que se escolhe, uma observação de rodapé dizendo: “quem comprou este produto, também comprou tais e tais...”
  • ajuda na comunicação dirigida ao consumidor individual: quem não gosta de sentir-se único, exclusivo? (hoje, isto é fundamental! Quantas vezes recebemos uma oferta e, na cartinha ou no folheto, vem nosso nome em destaque como se fôssemos os únicos?)
Ou seja: um banco de dados facilita uma aproximação e uma abordagem mais “sob medida”, mais “íntima” e mais precisa para a venda de bens e serviços, já que os consumidores – clientes e potenciais compradores – podem ser atingidos, um a um, por campanhas de mala direta ou por qualquer outro meio, dentre os vários recursos promocionais.

Muitas empresas conhecidas coletam informações para seu banco de dados, através de diferentes caminhos, tais como: cartões de fidelidade, cartões de compra e de crédito, formulários de garantias de produto, cadastramento em sites da Internet etc.
Os cartões são super práticos: a cada vez que eles são passados pelo leitor ótico do caixa, automaticamente as preferências de compra dos clientes, as datas e os valores são registrados.

É o que faz o Bom Preço, a C&A, Marisa, Riachuelo, dentre muitas outras...
O que fazer com as informações sobre os clientes?
Segmentar, posicionar, lucrar!!
Lembre-se: não existe marketing sem informação!
Mas, como obter o pleno conhecimento dos clientes se não se tem informação sobre eles?
Que tipo de informação seria relevante para a prática do marketing nas organizações?

Bem, como na vida, não adianta ganhar e depois descuidar: vem um concorrente e seduz aquele cliente que foi tão trabalhoso (e, às vezes, caro) para conquistar...

E é por conta deste jogo de conquista que o atendimento - antes, durante e depois da venda - é tão importante!
Um bom atendimento deve superar as expectativas dos clientes e é essencial para o sucesso de uma empresa.

Tempos atrás, o comerciante conhecia seus clientes pelo nome, sabia onde moravam, quais os produtos que preferiam. Hoje, salvo raríssimas exceções, o dono já não está mais no balcão ou no caixa de sua loja. Os clientes se multiplicaram e os concorrentes aumentaram e se modernizaram.

Para memorizar as preferências de cada cliente, a velha caderneta foi substituída pela informática.

E é com essa ferramenta que a empresa evita o desperdício das oportunidades e perda das vendas, provocadas por algum tipo de insatisfação, guardando e atualizando dados importantes sobre seus clientes, seus concorrentes e tudo mais que lhe for útil.

Programas de Fidelização

Esses programas buscam, através de campanhas de persuasão customizada, construir e manter a fidelidade dos clientes e consumidores. A fidelização de clientes é basicamente construída pelo relacionamento constante, diferenciado e personalizado com os mesmos.

Exemplos de programas de fidelização podem ser encontrados nas companhias aéreas como o Smiles, plano de milhagem que vai concedendo vantagens progressivas recompensando o uso constante.

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Outro exemplo são os programas do “comprador freqüente”, desenvolvidos por algumas lojas de departamento, hotéis, locadora de automóveis etc. Estes concedem descontos diferenciados aos portadores de cartões, bem como promoções e descontos especiais por volume e freqüência de compra ou utilização dos serviços.
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O pressuposto de um programa de fidelização é de que 80% das vendas repetidas vêm de 20% da base de clientes.

Lembre-se:

Pratique a Perda Zero de Cliente.

Surpreenda no atendimento e você terá clientes fiéis!
A lealdade é o combustível que impulsiona o sucesso financeiro, especialmente em períodos de incertezas. A única maneira de uma empresa desenvolver uma base de clientes fiéis é construir relacionamentos a partir de sólidos compromissos com os funcionários responsáveis pelo atendimento a esses clientes. FIDELIZAR É A QUESTÃO!

Os princípios de um bom atendimento no Varejo

Vamos falar de atendimento. Vamos pensar e avaliar alguma experiência anterior que tenha sido positiva ou negativa para você. Quais foram as características desse atendimento?
As suas expectativas foram atendidas?

Você sabia que o Preço e a Experiência prévia influenciam a expectativa do cliente? Veja:
Preço: quanto mais alto, mais o cliente espera por um bom atendimento.

Experiência prévia: os clientes esperam mais das empresas que lhe deram, anteriormente, um bom atendimento.

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Mas o que ocorre quando o cliente percebe que o atendimento dado não satisfaz?

Sérgio Almeida, no Livro “O Melhor Sobre Clientes” (ALMEIDA, 1997, p. 25) apresenta o seguinte quadro sobre as razões pelas quais se perde clientes:

  • 1% morte
  • 3% se mudam
  • 5% adotam novos hábitos
  • 9% acham o preço alto demais
  • 14% estão desapontados com a qualidade dos produtos
  • 68% estão insatisfeitos com a atitude do pessoal de atendimento
Nesse mesmo livro, Almeida apresenta 500 citações de importantes homens de negócios do mundo inteiro e o que eles dizem sobre clientes. Vamos ver algumas:

“A satisfação do cliente vale mais, no meu negócio, que um anúncio de publicidade”. (p. 27) Roberto Maksoud

“O único propósito dos negócios é prestar um bom serviço ao cliente”. (p. 30)
“O marketing de massa era eficiente quando os consumidores tinham poucas opções de escolha na hora de comprar um produto”. (p. 33) Don Peppers e Martha Rogers
“A estratégia de marketing começa, termina, vive e morre com o cliente”. (p.34) Michael Gerber

Leia a reportagem sobre Roberto Maksoud, um dos donos do Hotel Maksoud Plaza, cinco estrelas de São Paulo, e hoje o novo diretor de Hospitalidade da TAM, no seguinte endereço eletrônico: http://www.zaz.com.br/istoegente/41/reportagem/rep_maksoud.htm, trecho extraído da revista on-line Isto É Dinheiro, domingo, 21 de outubro de 2007.

Segundo a Fundação Getúlio Vargas, 65% das vendas não realizadas podem ser creditadas à indiferença do pessoal de atendimento. Portanto, não deixe isso acontecer com você.

Atenda sempre muito bem o seu cliente.

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Na verdade, para fidelizar não basta apenas satisfazer o cliente. É preciso encantá-lo.
O cliente satisfeito sempre volta à mesma loja ou continua comprando o mesmo produto.

Com o aumento da concorrência, o que faz a diferença é o atendimento.
Portanto, lembre-se: cada cliente é único!

As pessoas sentem necessidade de serem tratadas como únicas e cada situação de atendimento é única, com características próprias.

Este atendimento diferenciado não é uma atividade rotineira. Ao contrário, ele requer inovação e criatividade.

O seu diferencial no mercado cada vez mais competitivo deve ser o Atendimento!
Como obter um atendimento diferenciado:
Alguns itens caracterizam a diferenciação do atendimento:
  • A Criatividade no atendimento, seja pessoal ou por algum canal de relacionamento;
  • A Comunicação;
  • A importância de saber escutar.
Quando falamos em criatividade no atendimento, falamos dos esforços que as lojas fazem em manter viva nos vendedores a chama da motivação. Como exemplo, leia o trecho de um texto do consultor de empresas, Mário Persona, sobre esse tema:

Em uma butique, chamou minha atenção a vivacidade e presteza de uma das meninas que atendiam. Dava para ver que ela era a estrela da casa. Parecia ter rodinhas nos pés e suas palavras saíam como ramalhetes perfumados. Logo vi que as outras garotas ou eram cor cinza-amarronzado ou verde-inveja. Cumpriam seu papel de figurantes e só.
Essa menina vende por todas as outras! -- cochichou radiante a dona da butique. -- Todo mundo quer ser atendido por ela. Feliz menina por trabalhar em uma butique onde a inovação e a criatividade no atendimento valem ouro.
Infeliz menina se trabalhasse em um ambiente de massificação e emburrecimento. Seria demitida por ousar botar a cabeça acima da média. Sim, a criatividade individual amedronta por trazer consigo o risco do estrelismo. A inovação também....
Leia o texto na íntegra em http://www2.uol.com.br/jbaixada/persona.htm

Nesta publicação, verificamos todo o processo de construção da fidelidade de clientes, em face de necessidade premente de readaptação das empresas ante o novo cenário mundial globalizado, no qual a conservação do cliente antigo é essencial para a sobrevivência da empresa e a captação de novos clientes é muito mais difícil e dispendiosa.
Até a próxima!